Lembro daquela noite de outono, lembro-me de estar deitado sobre aquele céu estrelado refletindo sobre a dimensão do espaço, espaço entre estrelas e mundos, e qual seria minha função numa existência tão curta.
Sinceramente não sei se um dia entenderei a verdadeira natureza humana, espero experimentar as melhores e desfrutar desse aprendizado, e torcer para levantar a cada decepção que vier a acontecer, levantar a cabeça a cada palavra que não convir com meu ser, poder seguir de ombros erguidos meus caminhos de pedra.
Insistimos, persistimos.. e o que ha de mal nisto?! perdemos muitas chances todas as vezes que simplesmente decidimos deixar algo errado para trás e continuamos; tudo é uma questão de análise.. porque não se pode construir castelos na areia da praia e esperar que eles estejam sólidos por muito tempo. Lembre que sempre há tempo para recomeçar, e pode até parecer clichê.. mas antes tarde do que nunca.
Jurando não ser um extraterrestre me enganei, porque vi que existia vida naquelas estrelas e que definições não nos cabe; vida sim, porque tal beleza não poderia ser sem vida, porque a vida está na luz, luz que brilha na ausência de sua própria existência.
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