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Brigitte Bardot, ícone dos anos 50 e 60. |
A moda constitui um tempo, um futuro presente a mente, capaz de dar segurança e estima.
Seja a moda de vestuário, música, cabelo ou cor.. quem é incapaz de perceber a importância da arte que é criada dia a dia é sucumbido a esta, e sem sentir blasfema envolto de um passado determinado e escolhido, como se o passado não tivesse sido constituído da arte e moda de um tempo.
O louco chegará a ser modesto, o clássico será reformulado e todo este tempo será lembrado como "Trash". Uma sociedade e seus costumes são influenciados pelo que se vê na TV, no cinema, nos outdoors, na arquitetura, no rádio e na imaginação do novo.
Atire a primeira pedra quem nunca usou calça blue jeans na altura da cintura, sapatos masculinos com aqueles "sininhos" de couro ou a própria calça boca de sino; ouvia (e dançava) a "dança da garrafa" e macarena; bigode foi sinônimo de respeito e ser "macho". Lógico que independente do tempo bom senso se tem ou não, fato.
Dizer que um modelo social é o certo está longe de ser evolutivo, muito além de palavras, evoluir e modernizar é acompanhar as mudanças que trazem o bem e a felicidade de pertencer aos dias em que se vive.
O crítico de hoje torna-se vítima de si. Conviver com um passado é melhor que nunca o ter vivido, viva e tenha ação, vista sua realidade e saia às ruas com seus sonhos e seu poder.
Mude o penteado, mude as músicas do seu celular, mude de lugar, mude, modernize.
Leia, assista o clássico, aprenda com o que passou.
Tudo muda.. modernize, crie, respeite, compreenda, seja.